sábado, 19 de outubro de 2013

PARÓQUIA S.DOMINGOS-
CONTAGEM, MG
Pastoral da Criança, Celebração da Vida, na resudencia da D. Zita, exemplo de doação ao povo de Ipê Amarelo, Margarete e Silvia, depois de trabalharem a semana toda, enfrentarem ônibus lotado, pois Ipê Amarelo fica na periferia de Contagem , MG, as duas encontram forças no Amor do Cristo missionário e ressuscitado para celebrar a vida. Este grupo ainda conta com a participação de mais duas jovens, Estefani e Deusilene, voluntarias aqui do bairro para juntos continuarem a proposta de VIDA EM ABUNDANCIA

Comunidade Ipê Amarelo
                                  
     

MÃOS QUE CURAM, QUE LEVAM CARINHO, QUE ABENÇOAM COM O CORAÇÃO ABERTO!

 (Pe. Jorge Padovan, missionário Comboniano), assim o padre Jorge que celebrou a Eucaristia dirigiu aos participantes palavras de encorajamento e agradecimento pelos trabalhos da Pastoral da Criança.

sábado, 12 de outubro de 2013

 Nossa Senhora Aparecida: fiéis celebraram o dia da Padroeira do Brasil
Dia de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, Padroeira do Brasil, foi celebrado com grande fé e devoção o dia 12 de outubro. As Paróquias e comunidades de fé da Arquidiocese de Belo Horizonte organizam novenas, Missas e procissões em homenagem à Padroeira.

Em Contagem,Região Episcopal Nossa Senhora Aparecida (Rensa) organizou a tradicional Missa da Padroeira, na Praça da Cemig. Esta foi a 30ª Missa de Nossa Senhora Aparecida da Rensa e foi presidida pelo bispo auxiliar Dom Luiz Gonzaga Fechio e concelebrada pelos padres das 78 paróquias da Região. 
A TV Horizonte e a Rádio América transmitiu a Missa ao vivo. Como sempre a Pastoral da Criança esteve presente e foi representada com algumas lideres, e a equipe da coordenação do setor I-189 Nossa Senhora Aparecida.










terça-feira, 8 de outubro de 2013

sexta-feira, 13 de setembro de 2013


Reunião na Câmara celebra 25 anos de Pastoral em BH
Uma reunião especial será realizada no dia 19 de setembro às 19h na Câmara Municipal de Belo Horizonte marca a abertura oficial das comemorações dos 25 anos de atuação da Pastoral da Criança da Arquidiocese de Belo Horizonte. A solenidade, de iniciativa do vereador Adriano Ventura, contará com a presença da Coordenadora da Arquidiocese de Belo Horizonte da Pastoral, Rita Jardin Carnevalli, da coordenadora do Estado de Minas Gerais da Pastoral da Criança, Marilene Corrêa e Silva, da Presidente da Sociedade Mineira de Aleitamento Materno, Doutora Cleonice Liboreiro Motta Ferrari e representantes da Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte e Estadual de Minas Gerais, e fará uma homenagem especial a todos que contribuíram pela implantação e desenvolvimento do trabalho pastoral, entre eles, as primeiras coordenadoras.

A Pastoral da Criança é um organismo de ação social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), vinculada à Comissão Episcopal para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz que trabalha pela promoção do desenvolvimento de crianças de zero a seis anos de idade em seu ambiente familiar e em sua própria comunidade, independentemente do credo ou da etnia familiar. Através da ação de voluntários, as famílias e as gestantes recebem orientações e acompanhamento periódicos, enquanto as crianças e os recém-nascidos são e assistidos e alvos de um controle mensal de desenvolvimento.  Promoção da vida, nutrição, cuidados especiais da gestante e dos bebês, direitos e deveres das famílias são temas levados pelos líderes às comunidades e objetos de campanhas educativas executadas pela Pastoral.

Em Belo Horizonte, o trabalho conta com a ação de 1725 voluntários que atendem cerca de 7 mil menores e suas famílias e 370 gestantes  em situação de risco. Nas regiões onde é desenvolvido o trabalho, a mortalidade infantil já registra uma taxa 50% mais baixa que a média geral nacional, segundo dados do Ministério da Saúde. No Brasil são mais de 260.000 voluntários que acompanham cerca de 1,8 milhões de crianças de 0 a seis anos e quase 94 mil gestantes em 42 mil comunidades pobres, de 4.066 municípios.

Trinta anos no País
No Brasil, o projeto foi criado há trinta anos, idealizado pelo então Cardeal Dom Paulo Evaristo Arns, que convocou sua irmã, a médica sanitarista Zilda Arns  para desenvolver uma ação que reduzisse a alta taxa de mortalidade infantil em Florestópolis, no Paraná. Em um ano de trabalho, a taxa caiu de 127 para 28 mortes em cada mil nascimentos em Florestópolis no Paraná. Diante do sucesso, ação pastoral foi levada com o apoio dos bispos a várias regiões do Brasil.

O programa tem efetivamente contribuído para a melhoria da qualidade de vida da população em situação de risco e, recentemente recebeu o reconhecimento do Ministro da Saúde, que destacou a Pastoral como uma grande parceira na promoção da saúde e da defesa da vida. O vídeo com o pronunciamento do ministro será exibido durante a reunião especial na Câmara Municipal.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013



LAVAI AS MÃOS!
Dr.  DRAUZIO Varella


De todas as recomendações maternas, a de lavar as mãos talvez seja a mais desobedecida. Parece pirraça.
Na agitação de hoje, lavar as mãos antes de pegar nos alimentos virou luxo, esquisitice de gente cismada, mania de hipocondríaco. É só entrar numa lanchonete da cidade, botequim de bairro ou restaurante caro e contar quantos tomam tal precaução higiênica antes de atacar o hambúrguer, a batata frita ou o pãozinho com patê. Na hora das refeições, a mão suja é universal, irmana trabalhadores braçais, moças bonitas e senhores de gravata.
No entanto, se todos lavassem as mãos com água e sabão (qualquer sabão) antes de manipular os alimentos muitas doenças seriam evitadas. Perderíamos o medo de comer empadinha em padaria, pastel de feira, espetinho de camarão na praia e os tradicionais salgadinhos expostos em todos os bares brasileiros, que a religiosidade do povo houve por bem batizar de “Jesus me chama”.
É possível que sejamos tão renitentes em lavar as mãos porque vírus, fungos e bactérias são seres tão minúsculos que, no fundo, não acreditamos na existência deles. Fica um pouco chato, entretanto, manter essa descrença mais de 300 anos depois da descoberta do microscópio.
Mais recentemente, a importância de esfregar as mãos com água e sabão foi bem caracterizada nas unidades de transplante de medula óssea. Nesse tipo de transplante, as defesas imunológicas ficam arrasadas por vários dias e o doente se torna vulnerável aos germes que o cercam.
Quando surgiram as primeiras unidades de transplante nos Estados Unidos, nos anos 80, para entrar no quarto do paciente era preciso colocar luva, gorro, máscara, avental e proteção para os pés. Além disso, de uma das paredes vinha um fluxo de ar contínuo que passava pela cama do doente e saía pela porta permanentemente aberta. Todos os que entravam no quarto eram proibidos de ficar entre a cama e essa parede, para impedir que a corrente de ar levasse os germes do visitante para o doente.
A experiência mostrou que tais medidas eram dispendiosas e descabidas. Hoje, nas unidades de transplante, pode-se chegar com a roupa da rua, mas é obrigatório lavar as mãos ao entrar e sair do quarto do transplantado, não importa o que o visitante tenha ido fazer lá dentro.
Uma medida tão simples como a lavagem das mãos tem grande importância em saúde pública. Por exemplo, se fosse possível convencer todos os que trabalham nos hospitais – principalmente médicos e enfermeiras – de que antes e depois de pegar numa pessoa doente as mãos precisam ser lavadas, estaria decretado o fim das infecções hospitalares. Se conseguíssemos ensinar as mães a tomarem o mesmo cuidado antes de tocar em qualquer coisa que vá à boca do bebê, talvez acabasse a mortalidade por diarreia infantil no país.

terça-feira, 3 de setembro de 2013


PARÓQUIA DIVINO 
PAI ETERNO -  BETIM MG

Retiro da Pastoral da Criança

A ser realizado no dia 29 de setembro de 2013
Local: Salão Catequético
Início:
8:00:Com café
8:30:Reflexão com seminarista NAILSON :

Tema: MARIA



- Primeira líder da pastoral da criança, não encontrou dificuldades apesar das adversidades para acompanhar a gravidez de sua prima IZABEL.

- Que seu exemplo sirva de inspiração para as líderes que acham que com os obstáculos do dia a dia não dão conta de serem voluntários.

- Como sentir a valorização de seu trabalho de voluntário. Muitas vezes eles acham que não são percebidos e não sente a recompensa de seu trabalho e o quanto a comunidade necessita de todos os líderes.

10:30 : Pausa de 50:00 minutos

10:45 : Palestra com GISLAINE :   

TRABALHO EM EQUIPE

- Importância de se trabalhar em equipe.

- Respeitar o colega da equipe, cuidados que devemos ter  na fala para que não sejamos agressivos com o outro.

- Como liderar um grupo voluntário
- Igreja não é empresa.

- Cuidado ao delegar tarefas, voluntário não é operário para ouvir ordens ríspidas.

- Discernir bem a fala para não ser desagradável e organizar sua equipe valorizando o talento de cada um.

11:50 : Encerramento e agradecimentos finais .

12:00 : Almoço para os líderes e suas famílias .


OBS: Aproximadamente 30 pessoas

domingo, 11 de agosto de 2013

MEU FILHO


O que posso.. e o que não posso ...


Eu lhe dei a vida ,
mas não posso vivê-la por você .

Eu posso mostrar-lhe caminhos ,
mas não posso estar neles para liderar você .

Eu posso levá-lo à igreja,
mas não posso fazer com que tenha fé .

Eu posso mostrar-lhe a diferença entre o certo e o errado,
mas não posso sempre decidir por você .

Eu posso lhe comprar roupas bonitas,
mas não posso fazê-lo bonito por dentro .

Eu posso lhe dar conselho,
mas não posso segui-lo por você .

Eu posso lhe dar amor,
 mas não posso impô-lo a você .

Eu posso ensiná-lo a compartilhar,
mas não posso fazê-lo generoso .

Eu posso ensinar-lhe o respeito,
mas não posso forçá-lo a ser respeitoso .

Eu posso aconselhá-lo sobre amigos,
mas não posso escolhê-los por você .

Eu posso alertá-lo sobre sexo seguro,
mas não posso mantê-lo puro .

Eu posso informá-lo sobre álcool e drogas,
mas não posso dizer "NÃO"  por você .

Eu posso falar-lhe sobre o sucesso,
mas não posso alcançá-lo por você .

Eu posso ensiná-lo sobre a gentileza,
mas não posso forçá-lo a ser gentil .

Eu posso orar por você,
mas não posso impor-lhe Deus .

Eu posso falar-lhe da vida,
mas não posso dar-lhe vida eterna .

Eu posso dar-lhe amor incondicional por toda a minha existência...  e isso eu farei.

** Autoria de Silvia Schmidt 

segunda-feira, 29 de julho de 2013




A  FLOR  E  A  BORBOLETA
   

 Certa vez, um homem pediu a Deus
uma flor... e uma borboleta.
Mas Deus lhe deu um cacto... e uma lagarta.
O homem ficou triste pois não entendeu
o porque do seu pedido vir errado.
Daí pensou : Também, com tanta gente para atender... E resolveu não questionar.
Passado algum tempo, o homem foi verificar o pedido que deixara esquecido.
Para sua surpresa, do espinhoso e feio cacto havia nascido a mais bela das flores.
E a horrível lagarta transformara-se
em uma belíssima borboleta.
Deus sempre age certo.
O Seu caminho é o melhor, mesmo que aos nossos olhos pareça estar dando tudo errado.
Se você pediu a Deus uma coisa
e recebeu outra, confie.
Tenha a certeza de que Ele sempre dá o que
você precisa, no momento certo.
Nem sempre o que você deseja...
é o que você precisa.
Como Ele nunca erra na entrega de seus pedidos, siga em frente sem murmurar ou duvidar.
O espinho de hoje... será a flor de amanhã !



sexta-feira, 7 de junho de 2013

CELEBRAÇÃO DA VIDA



PARÓQUIA DIVINO PAI ETERNO

COMUNIDADE SANTA TEREZINHA.

DIA 08 DE JUNHO SÁBADO ÁS 14:00


TEREMOS VISITAS E DUAS PALESTRAS


INÍCIO:
SEMINARISTA NAILSON FALANDO SOBRE:

A FELICIDADE E AS RESPONSABILIDADES DE SER PAI E MÃE.

TEMPO: 20 MINUTOS

LOGO APÓS A ENFERMEIRA E LÍDER GLEICE FALARÁ SOBRE:

·        ALTA MEDICAÇÃO
·        PRODUTOS DE LIMPEZA AO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

TEMPO: 30 MINUTOS

ENQUANTO AS PESSOAS ASSISTEM AS PALESTRAS AS CRIANÇAS FICARÃO SOB OS CUIDADOS DAS LIDERES QUE FARÃO A PESAGEM E SERVIRÃO  O LANCHE PARA NÃO DISPERSAR OS PAIS.
COORDENADORA DA COMUNIDADE: MARIA LÚCIA


segunda-feira, 20 de maio de 2013

Parto normal e nascimento saudável


Caros líderes: estamos sempre destacando as vantagens do parto normal, tanto para a mãe como para o bebê. Periodicamente, voltamos ao tema porque é preciso ampliar as informações nas comunidades acompanhadas sobre as vantagens do “parto normal, no tempo certo”. A cesariana só deve ser feita se houver necessidade.

Com o acompanhamento médico no pré-natal (pelo menos seis consultas), a gestante deve realizar os exames indicados e receber orientação para garantir a sua saúde e a do bebê que vai nascer. Com todos os cuidados e atenção que este período exige, é muito grande a possibilidade de a gestante ter um parto normal ou natural, como alguns preferem dizer.

Além do acesso ao serviço público de saúde, a gestante tem direito a assistência durante o pré-natal, no parto e pós-parto, assim como todos os cuidados ao recém-nascido. Líderes e demais voluntários devem atuar para que estes direitos já conquistados sejam, de fato, uma realidade em suas comunidades.

“Nascimento saudável é quando a mãe e bebê têm garantidos todos os seus direitos no parto e depois do parto”, disse a Dra. Zilda Arns Neumann, durante entrevista em 2008, ao falar sobre os direitos da gestante. Na ocasião, ela destacou questões importantes como o direito ao alojamento conjunto, a assistência do pediatra na sala de parto e as ações preventivas de saúde. Vamos relembrar:

 * Logo após o nascimento se o recém-nascido não apresentar nenhum problema e estiver sadio, deve permanecer em alojamento conjunto ao lado da mãe, 24 horas por dia, até a alta hospitalar. O tempo em que a mãe permanecer no hospital deve receber todos os cuidados assistenciais, bem como ser orientada sobre aleitamento materno, prevenção de doenças e cuidados com a sua saúde e a de seu filho. 

* A presença do pediatra na sala de parto garante a assistência adequada ao recém-nascido, identificando logo após o nascimento as condições de saúde do bebê e, caso necessário, encaminhando para cuidados especiais. Em 1993, o Ministério da Saúde determinou em portaria que o atendimento na sala de parto na assistência ao recém-nascido deve ser realizado pelo pediatra. Os bebês que necessitarem de cuidados especiais são internados, de acordo com a complexidade e gravidade de cada caso, no berçário intermediário ou na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) neonatal. 

* Cada município deve ter um hospital de referência para partos de alto risco equipado com UTI neonatal e estar localizado dentre de uma estrutura hospitalar que disponha de recursos para o diagnóstico e tratamento de recém-nascidos. 

* Para evitar a mortalidade infantil no período neonatal e até o primeiro ano de vida é importante que o serviço de saúde invista em ações preventivas e que são as mesmas que podem ajudar a reduzir a mortalidade materna, ou seja, uma atenção de qualidade no pré-natal e uma assistência ao parto digna e segura, respeitando os direitos da gestante e da criança, que também incluem ações de saneamento básico e assistência médica adequada pelo SUS. Estas ações podem evitar a mortalidade infantil materna.
  
Clóvis Boufleur
Gestor de Relações Institucionais